Adicionar ao carrinho

aguarde

adicionando ao carrinho

aguarde

retirando do carrinho

Notícias

Pesquisa avalia impactos dos projetos do FIDA para reduzir insegurança alimentar

O FIDA tem buscado, a partir de várias iniciativas no Brasil, alcançar o cumprimento das prioridades da Agenda 2030 e dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Erradicar a fome e garantir a segurança alimentar e nutricional estão entre as principais metas. Os projetos financiados na região Nordeste do Brasil concentram-se em reduzir a pobreza, por meio do apoio e promoção da agricultura familiar e dos grupos mais vulneráveis.

Em uma nova publicação disponível no site do AKSAAM, é possível ter acesso a contribuição inovadora para a análise da insegurança alimentar no meio rural do Semiárido. Foi desenvolvido um Índice de InSA para os principais projetos do FIDA, bem como a análise dos principais condicionantes da insegurança alimentar e os impactos causados por cada projeto.

Ainda é grande o desafio de impactar positivamente a segurança alimentar das famílias, principalmente as que estão em regiões carentes e com públicos-alvo vulneráveis, e de eliminar totalmente as restrições alimentares enfrentadas no Semiárido brasileiro. Dessa forma, a iniciativa é importante por contribuir para identificar os principais desafios a serem superados e promover orientação de futuras ações para se alcançar as melhorias desejáveis na segurança alimentar.

Vale ressaltar que os impactos esperados sobre a Situação Alimentar podem demandar um tempo de maturação, que extrapola o período analisado, para que as ações implantadas pelos projetos possam surtir efeitos.

O FIDA tem buscado, a partir de várias iniciativas no Brasil, alcançar o cumprimento das prioridades da Agenda 2030 e dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Erradicar a fome e garantir a segurança alimentar e nutricional estão entre as principais metas. Os projetos financiados na região Nordeste do Brasil concentram-se em reduzir a pobreza, por meio do apoio e promoção da agricultura familiar e dos grupos mais vulneráveis, como comunidades indígenas e quilombolas, e membros da reforma agrária, mulheres e jovens.