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Miniusina de descaroçamento de algodão orgânico agrega mais valor ao produto

Pela experiencia realizada, a miniusina contribui para construção e fortalecimento do modelo de sustentabilidade do projeto, com vários destaques positivos. Um deles é que a comercialização da pluma com certificação orgânica permite uma relação direta com comércio justo e mercado orgânico e fortalece o compromisso com a qualidade.

Uma nova publicação disponível no site do AKSAAM mostra um estudo de caso do avanço da cadeia de valor do algodão com certificação orgânica participativa na agricultura familiar no semiárido brasileiro:  a experiência de descaroçamento do algodão na Associação de Certificação Orgânica Participativa de Agricultores e Agricultoras do Alto Sertão de Sergipe (ACOPASE).  A iniciativa é do Projeto Algodão em Consórcios Agroecológicos, desenvolvido pela Diaconia, com financiamento do FIDA, entre outras instituições.

Pela experiência realizada, a miniusina contribui para construção e fortalecimento do modelo de sustentabilidade do projeto, com vários destaques positivos. Um deles é que a comercialização da pluma com certificação orgânica permite uma relação direta com comércio justo e mercado orgânico e fortalece o compromisso com a qualidade.

Outro ponto é o fortalecimento da coletividade nos OPACs. O associativismo e cooperativismo entre famílias agricultoras é um aspecto importante para um modelo sustentável seguindo os princípios da economia regenerativa. Por fim, merece destaque na experiência a distribuição mais justa dos ganhos da cadeia de valor. O modelo de sustentabilidade do algodão em consórcios agroecológicos beneficia famílias sem irrigação e com pouca terra no semiárido, proporciona a produção de alimentos orgânicos, impactando na alimentação das famílias, e gerando renda para uma população rural pobre ou em extrema pobreza.