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Estudo mostra que tintas produzidas com pigmentos de solos são eficientes e de baixo custo

O resultado da pesquisa ressalta o desempenho para tintas não industriais, que podem ser produzidas por qualquer pessoa. Os conceitos e procedimentos são acompanhados de ilustrações e também há alguns exemplos práticos para auxiliar a compreensão dos cálculos e recomendações para a produção das tintas de acordo com as características de diferentes tipos de solos.

Mais do que uma técnica de produção de tintas, a cartilha universitária Cores da Terra, disponível no site do AKSAAM, representa uma ferramenta de interação comunitária que dá um novo sentido ao uso dos recursos naturais, nesse caso, os solos. O conteúdo do manual é resultado do projeto de pesquisa e extensão universitária da Universidade Federal de Viçosa (UFV).

A publicação mostra o passo a passo para o uso da terra para desenvolver tintas eficientes, de baixo custo, que atende as normas de desempenho para tintas não industriais e que pode ser reproduzido por qualquer pessoa. Os conceitos e procedimentos são acompanhados de ilustrações e também há alguns exemplos práticos para auxiliar a compreensão dos cálculos e recomendações para a produção das tintas de acordo com as características de diferentes tipos de solos.


A criação do Projeto Cores da Terra se inspirou na técnica tradicional conhecida como barreado, que consistia em pintar paredes com a tabatinga, palavra que vem do tupi e significa “terra branca”. Esse método caiu em desuso com a chegada da indústria de tintas.