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Algodão orgânico em consórcios agroecológicos tem bom desempenho econômico

Um princípio básico da proposta apresentada aos pequenos produtores é que, se for plantado pelo menos quatro culturas em regime consorciado, a família agricultora terá maior estabilidade nos resultados produtivo e econômico, potencializando o incremento de renda pela certificação orgânica participativa pelos OPACs.

O policultivo nos consórcios agroecológicos de algodão orgânico apresenta resultados econômicos positivos que sinalizam para o modelo de sustentabilidade dos roçados na região semiárida. Essa é uma das avaliações feitas na publicação “Desempenho econômico do algodão em consórcios agroecológicos 2023 com certificação orgânica participativa", organizada pela Diaconia e que está disponível no site do AKSAAM.

Um princípio básico da proposta apresentada aos pequenos produtores é que, se for plantado pelo menos quatro culturas em regime consorciado, a família agricultora terá maior estabilidade nos resultados produtivo e econômico, potencializando o incremento de renda pela certificação orgânica participativa pelos OPACs.

No caso do algodão agroecologico, o trabalho dos OPACs abriu a possibilidade de significativa de uma segunda forma de agregar valor ao produto, que foi a realização do ‘descaroçamento’ do algodão em rama, que é a separação da pluma da semente ou ‘caroço’ antes da venda.

A publicação também traz o resultado de um estudo realizado com cinco famílias agricultoras no território da Serra da Capivara – PI. A análise econômica proporciona elementos interessantes ao se debruçar sobre a produção e ao examinar as receitas e as despesas que determinam os resultados econômicos dos ‘consórcios agroecológicos’. Em primeiro lugar, permitiu registrar, e assim mostrar, alguns resultados econômicos que, em geral, foram muito positivos.