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Ações do FIDA na promoção do desenvolvimento sustentável é destaque em evento realizado no Equador

Em palestra realizada de forma virtual, o coordenador do AKSAAM, Marcelo Braga, falou sobre as condições para o desenvolvimento sustentável, detalhou a metodologia de atuação do FIDA e os resultados obtidos até agora.

O trabalho do FIDA (Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola) desenvolvido no Brasil foi destaque em evento realizado na semana passada pela Escuela Superior Politécnica Agropecuaria de Manabí Manuel Félix López, no Equador. Em palestra realizada de forma virtual, o coordenador do AKSAAM, Marcelo Braga, falou sobre as condições para o desenvolvimento sustentável, detalhou a metodologia de atuação do FIDA e os resultados obtidos até agora.

A Escuela Superior Politécnica Agropecuaria de Manabí Manuel Félix López é um centro de referência na formação de profissionais que contribuem com o desenvolvimento agropecuário regional. No evento promovido pela instituição, foram apresentados diversos trabalhos relacionados ao agronegócio, processamento de alimentos, tecnologias de proteção ambiental, gestão ambiental e recursos naturais renováveis, dentro do quadro de princípios éticos e bioéticos.

Em sua Palestra, Marcelo Braga destacou que, atualmente, o FIDA está implementado 6 projetos no nordeste de Brasil com o objetivo de reduzir a pobreza rural. Nos estados do Piauí, Ceará, Paraíba, Sergipe e Bahia, são várias iniciativas para apoiar e promover o aumento da produção e da renda da agricultura familiar no semiárido facilitando o acesso a serviços básicos, conectando-os aos mercados e fortalecendo suas organizações.

Em todos os projetos desenvolvidos pelo FIDA, as áreas prioritárias de atuação ação a pobreza extrema e má-nutrição, escassez de água para consumo humano e uso produtivo, baixa renda agropecuária, mudanças climáticas e riscos ambientais, dificuldades de acesso a mercados; políticas e programas públicos com problemas de coordenação; poucas atividades não agrícolas para famílias rurais; e falta de acesso às políticas e programas agrícolas e de bem-estar social.